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A Fomula?o da Doutrina da Tindade

by Lynnford Beachy

Translated by David Souto de Souza

Caixa Postal - 478
Rua 1? de Mar?, 64
Centro - Rio de Janeiro, RJ
Cep.: 20010-974 - Brazil.

Telefone: (0 51- 21) 26051620 - 27244149 - 98191278

doutrina da trindade nem sempre foi uma? parte do ensinamento crist?. De fato, esta doutrina? n? foi formalmente estabelecida at?o s?ulo XIV. ?muito interessante aprender sobre a hist?ia desta doutrina. Este livro foi elaborado para mostrar como a doutrina come?u a ser discutida, os eventos que encaminharam para a reuni? da mesma, e a maneira em? que foi finalmente aceita.

Muito da historia que voc?ir? aprender est?no livro intitulada The Two Republics (As duas Rep?licas), escrito por A. T. Jones e publicado em 1891 pela Review and Herald Publishing Company (Revista Adventista) em Battle Creek, Michigan. A n? ser que, caso contr?io, estar?citadas as fontes, todas as cita?es neste material s? tiradas deste livro. Os n?eros das p?inas ser? dadas para refer?cias. Tudo de minha pr?ria autoria ser?posta em um conjunto de tipo e estilo diferente.

Primeiro, vamos dar uma olhada de como a controv?sia iniciou-se. A controv?sia ?freq?ntemente chamada “A Controv?sia Ariana.” N? levantaremos a hist?ia a partir de um incidente ocorrido na cidade Alexandria nos prim?dios do s?ulo XIV.

?“Certa vez Alexander era bispo de Alexandria. Arius era presb?ero respons?el numa par?uia da igreja na mesma cidade. Alexander tentou explicar ‘a unidade da Sant?sima Trindade.’ Abios discordou da vis? apresentada por Alexander. Uma classe do s?odo dos presb?eros da? cidade foi chamada, e a quest? foi discutida. Ambos lados clamaram vit?ia, e a controv?sia espalhou-se. Ent? Alexander convenceu um? concilio de cem bispos, a maioria das vis?s de Alexander foram endossada. Depois disto, Abios estava ?ordenado a abandonar suas pr?rias opini?s, e adaptar ? de Alexander. Abios refutou, e Alexander? o excomungou junto com todos que sustentavam essa opini?, dos que haviam era um? consider?el n?ero de bispos e outros cl?igos e muitas pessoas.” (P?. 332)

Como voc?pode ver, n? era uma pequena controv?sia.

O que era a controv?sia ao todo?

“D?idas em rela?o ao Filho de Deus, por isso,? ?a mesma subst?cia, ou ?ico em subst?cia, com o Pai, era a? quest? em disputa. A controv?sia? foi tratada no grego, e como foi expressa em grego, toda quest? tornou-se sob uma a simples carta. A palavra que expressava? a cren? de Alexander, ? Homoousion. A palavra que expressava? a cren? de Abios, ?Homoiousion. Uma das palavras tem dois ‘i’s’, e? a outra tem s?uma; mas por qu?span style="">? a palavra? deveria ou n? deveria Ter aquela letra adicional ‘i,’ nehnuma das partes puderam determinar com exatid?. At?o pr?rio Athanasius, quem succedeu Alexander no bispado de Alexandria, e transcendeu-o em uma outra qualidade, ‘tinha francamente confessado que todas as vezes que ele for?u seu entendimento para meditar sobre a divindade do Logos, seu trabalho duro e inutiliz?el esfor?? retrocedeu nele mesmos; quanto mais ele pensava, ele ent? menos compreendia; e quanto mais escrevia, menor era a capacidade de expressar seus pensamentos’— Gibbon , Decl?io e Queda, Cap. V, vers? inglesa par. i.”P?. 334)

??????????? ?bem interessante notar que nem mesmo, o principal perpetuador da vis? de Alexander ,o pr?rio Alexander,?? entendia as coisas que ele estava obrigando que os outros aceitassem. Poderia ser maravilhoso, como ent? muitas pessoas estavam relutando para aceitar estas novas vis?s sobre Deus?

Vamos olhar as id?as em que Alexander vinvulou.

“declarou Alexander:—‘ O Filho ? imut?el e invari?el, auto suficente e perfeito, como o Pai, diferenciava somente no respeito, Que o Pai ?um n? gerado. Ele ?a imagem exata de Seu Pai. Tudo ?span style="">? achado em imagem que existe no arquetipo [original]; e era isto que nosso Senhor ensinou quando disse, ‘Meu? Pai ?maior que Eu.’ E por essa raz? acreditamos que o Filho procedeu do Pai; pois Ele ?o? reflexo do da gloria do Pai, e a imagem de Sua subst?cia. Mas n? deixou que ningu? fosse conduzido disto ?suposi?o que o Filho ?n?-gerado, como ?crido por alguns que s? deficiente em racioc?io intelectual: para dizer que Ele era, que Ele sempre foi, e que Ele existiu antes de todas as eras, ?n? dizer que Ele ?n?-gerado.'" (P?ina 333)

De acordo com Alexander, a ?ica diferen? entre o Pai e o Filho ?que o Filho foi gerado. Explicando como o Filho foi gerado,? Alexander cita Jesus dizendo que Ele procedeu do Pai. Ainda em sua declara?o final, Alexander afirma concenente ao Filho," que Ele sempre foi." De alguma maneira ele lutou para reconciliar a id?a do Filho que ?gerado com a nova id?a de que Ele sempre existiu. Examinaremos esta id?a nova depois neste material.

Vamos dar uma olhada? agora no que Arius ensinou.

"Arius disse:.' N? dizemos e acreditamos, e ensinado, e ensina-se, que o Filho n? ?nenhum n?-gerado, de nenhuma maneira n?-gerado, at?mesmo s?em parte; e que Ele n? deriva a sua subsist?cia de qualquer mat?ia; mas que pelo Seu pr?rio testamento e aconselha Ele subsistiu antes do tempo, e antes das eras, como Deus perfeito, e somente gerado e inalter?el, e que Ele n? existiu antes, Ele era gerado, ou criado, ou pretendido, ou estabelecido. Porque Ele n? era nenhum n?-gerado. N? somos perseguidos porque dizemos que o Filho teve um come?, mas que Deus era sem in?io. Esta realmente ?a causa de nossa persegui?o, e igualmente, porque dizemos que Ele n? ?do nada. E isto n? dizemos, porque Ele ?parte de Deus, n? ?de qualquer material subjacente.'" (P?ina 333)

?interessante? notar que Arius usou a palavra " criado" ao referir-se ao Filho de Deus, mas como voc?pode ver da declara?o anterior, ele entendeu aquele Cristo foi gerado do Pai, e ent? teve um come?. Ent? Arius acreditou verdadeiramente que Cristo era" o ?ico Filho gerado de Deus."

?A expans? da controv?sia

"Arius escreveu sozinho um livro intitulado “Thalia - Can?es de Joy”. Uma? cole?o? de can?es nas quais ele p? suas vis?s. Este livro foi bem aceito, nas festas deixava em? um estado de entusiasmo, as can?es doutrin?ias foram como seus zumbidos em todos lugares. Alexander ?parte, fez o mesmo, escreveu cartas circulares enviou-as para os principais bispos sobre o assunto. A controv?sia esparramou-se em todos lugares, e como esparramou-se, aprofundou-se." (P?ina 332)

"Marinheiros, moleiros, e viajantes cantaram as disputadas doutrinas nas suas ocupa?es ou nas suas viagens. Todo canto, cada ruela da cidade [isto foi dito depois de Constantinopla, mas ainda deveria ter sido mais verdade em Alexandria] as ruas eram cheias desta discuss?, os mercado, o drapers, os cambistas, o victualers,. Pergunte para um homem' quanto oboli?' ele responde por dogmas na exist?cia de gerado e n?-gerado. Pergunte o pre? do p?, e lhe ?falado,' O Filho ?subordinado ao Pai.' Pergunta-se o banho est?pronto, e lhe ?falado,' O Filho surgiu fora do nada.'. (Stanley,? Hist?ia Igreja Oriental,' Leitura III, parte. 10.

O sonho dourado de Constantino" de uma Cristandade unida era novamente e gravemente perturbado." (P?ina 337)

Em um esfor? para reunir as duas partes, Constantino escreveu uma longa carta ?Arius e Alexander que expressava o seu desejo de ter um reino unido. Por?, esta carta teve o efeito oposto, porque fez com que cada lado dissesse que j?ganhara a aprova?o do imperador. A conten?o foi aprofundada em lugar de abatida.

?O Conc?io? de Nic?a

Numa tentativa para resolver o assunto, Constantine chamou um conc?io geral em 325 d.C. Realizado numa cidade chamada Nice (Agrad?el) , assim ficou conhecido como “ O Conc?io Nic?a”. Havia 318 bispos presentes, n? incluindo uma companhia inumer?el de di?onos, presb?eros, assistentes, e outros criados.

“Ent? a grande quest? que tinha causado a chamada para o conselho foi levantada. Havia tr? partes no coun?io. Aqueles que apoiaram Alexander, os que apoiaram Arius, e os que estavam reservados, ou, por esperan? de ser mediadores, ficava firme. Arius, enquanto n? sendo um bispo, n? p?e segurar um assento oficial no conselho, mas ele tinha vindo sob comando expresso de Constantino, e? freq?ntemente era chamado para expressar as sua opini?s.’ Athanasius que era mais respons?el pela condi?o presente da disputa estava mais com o pr?rio Alexander, entretanto s?um di?ono, veio com o bispo Alexander. Ele, igualmente, n? intitulou entretanto a um lugar oficial no conselho, n? fez um papel pequeno na discuss? e provocando o resultado final do conselho”.

"A parte de Alexander e Athanasius, descobriara logo, poderia depender da maioria do conselho; e eles determinaram para usar este poder na formula?o de uma declara?o de doutrina como se vestiria primeiro, e se deveria ser achado imposs?el honestamente para a parte de Arius para aceitar isto, tanto o melhor eles seriam agradados.

"Na discuss?, algumas das can?es que Arius tinha escrito, eram lidas. Assim que a parte de Alexander as ouviu , eles levantaram as sua m?s em horror, e ent? os aplaudiu ?seus ouvidos e fechou os seus olhos que n? poderiam serem? sujos com uma? heresia medrosa." (P?ina 347)

Note que esta mesma resposta era usada por um grupo das pessoas na B?lia. O Estev? tinha feito h?pouco um discurso longo em hist?ia judia quando ele exclamou que eles eram culpados de assassinar o Filho de Deus. "Ent? eles clamaram com uma voz alta, e parou as seus ouvidos, e correu sobre ele um acordo, E o expulsaram? da cidade, e o apedrejou: e as testemunhas colocaram as sua roupas aos p? de um homem jovem cujo nome era Saulo." (Atos 7:57, 58)

"Logo o desenho de um credo foi trazido, assinado por dezoito bispos da parte de Arius; mas n? sofreu para existir bastante c?ias para qualquer pessoa obter uma. Os seus oponentes arrombaram com um alvoro? selvagem, rasgaram o documento em v?ios? peda?s, e expeliram Arius da assembl?a.

?Um credo introduzido por Eusebius

?“Logo, Eusebius de Cesareia. O panegerista de Constantino, Trouxe as partes juntas e apresentou uma cren? que tinha estado largamente em uso que surgiu da disputa desta. Ele declarou que esta confiss? de f?era uma que ele tinha aprendido na inf?cia, do bispo de Cesareia, e um que ele aceitou ao seu batismo, e o qual ele tinha ensinado pela sua carreira inteira, ambos como um presb?ero e como um bispo. Como um argumento adicional, e um que ele pretendeu ser de grande peso no conselho, ele declarou que’ tinha sido aprovado pelo imperador, o amado do c?? j?tinha visto isto.’ Leu-se como se? segue:”.

“‘ Eu acredito em um Deus, o? Pai Todo-poderoso, o fabricante de todas as coisas vis?eis? e invis?eis, e em um Deus Jesus Cristo, a Palavra de Deus, Deus dos? deuses, Luz das luzes, Vida das vidas, o ?ico Filho gerado, o Primog?ito de toda criatura, gerado do Pai antes de todos os mundos, tamb? por quem foram feitas todas as coisas. Quem para nossa salva?o foi feito carne, e viveu entre homens, e sofreu, e ressurgiu novamente no terceiro dia, e ascendeu ao Pai, evoltar?em gl?ia para julgar rapidamente? os mortos. E n? acreditamos em um Esp?ito santo. Acreditando cada deles ser e ter existido, o Pai, s?o Pai; e o Filho, s?o Filho; e o Esp?ito santo, s?o Esp?ito santo: como tamb? nosso Deus enviando para os seus pr?rios disc?ulos que orassem, disse,’ V?e ensina todas as na?es, batizando-os no nome do Pai, e do Filho, e do Esp?ito santo:’ interessando que coisas que n? afirmamos que ?assim, e que n? assim pensamos, e que tem muito tempo assim sido segurado, e que”. n? permanecemos firmes na morte para esta f? amaldi?ando toda heresia irreligiosa. Que n? pensamos estas coisas de nosso cora?o e alma, do tempo que n? soubemos, e que n? pensamos agora e dizemos assim em verdade, n? testemunhamos no nome de Deus Todo poderoso, e de nosso Deus Jesus Cristo, podendo provar at?mesmo atrav? de demonstra?o e pelo persuadir que tamb? assim nos ?timos tempos o que n? acreditamos e oramos.'" (P?inas 347, 348)

Eusebius de Cesar?a, o homem que apresentou este credo, escreveu um livro intitulado a Hist?ia Eclesi?tica de Eusebius. Neste livro, ele declara as sua convic?es que s? as convic?es que ele aprendeu como uma crian? que ele ensinou ao longo da sua carreira. Ele declara:

"Para como ningu? a metade e conhecido o Pai, mas o Filho, assim ningu? por outro lado, pode conhecer o Filho completamente, mas o Pai s? por quem foi gerado dEle. Para quem mas a metad do Pai completamente entendido daquela Luz que existiu antes do mundo ser de sabedoria intelectual e significativa, e que oVerbo vivo que no princ?io estava com o Pai, antes de toda a cria?o e qualquer produ?o vis?el ou invis?el, o primeiro e s?descend?cia de Deus, o pr?cipe e l?er do anfitri? espiritual e imortal de c?, o anjo do conselho poderoso, o agente para executar o testamento do segredo do Pai, o fabricante de todas as coisas com o Pai, a segunda causa do universo pr?imo ao Pai, o verdadeiro e ?ico Filho do Pai, e o Deus e Deus e Rei de todas as coisas que tinha? recebido poder e dom?io com divindade em si mesmo, e poder e honra? do Pai. Onde ele apresenta o Pai e Criador como uma regra de tudo,? comandante com o seu? aceno soberano, mas um palavra divina como pr?imo um nEle, o muito mesmo que ?proclamado um de n?, como auxiliador ao comandos do Pai. O pr?rio Filho, por?, por nenhum meios indiferente ?adora?o o fazem Pai, ?designado para ensinar conhecimento do Pai como um todo... Ele, Mois?a quem ?obviamente fala? segundo o Pai..., intru?o de segundo grau da soberania e regra acima de tudo,' capit? das hostes do Senhor”. (Hist?ia Eclesi?tica de Eusebius, p?inas 15-17)

Est?claro que Eusebius de Cesareia entendeu que Cristo foi procriado (nascido) pelo Pai antes de todas as coisas. No seu livro ele cita tamb? Prov?bios 8:22-30 para provar o seu ponto de vista.

Na parte de tr? do livro tem algo pouco mencionado, h?v?ias cartas escritas logo ap? o Conselho de Nic?a. Eu compartilharei por?es de algumas delas com voc? Aqui ?uma parte de uma carta escrita por Eusebius de Nicomedia: (Por favor nota que este ?um Eusebius diferente do de Cesareia.)

"N? nunca ouvimos, meu Deus, de dois seres n?-criados, nem de dividido em dois; nem temos? aprendido? ou acreditado que Ele pudesse sofrer qualquer coisa corp?ea, mas que h?um n?-gerado, e outro Ele verdadeiramente. N? n? s?acreditamos em Sua origem que n? pode ser explicada em palavras, mas que n? pode ser compreendida tamb?." (Carta escrita por? Eusebius de Nicomedia. Uma Vis? Hist?ica do Conc?io de Nic?a, por Isaac Boyle, p?ina 41)

A id?a estranha que o Pai e o Filho seja ambos n?-gerados (sem in?io) era nova ? pessoas naquele momento. Elas sempre tinham entendido que h?um n?-gerado (sem in?io) e outro gerado por Ele (com um in?io). Este era o entendimento comum da maioria das pessoas na ?oca,? e antes do? Conc?io de Nic?a.

?Continuemos com os eventos do Conc?io de Nic?a. Eusebius de Cesar?a tinha apresentado h?pouco o credo que tinha sido largamente usado antes da controv?sia.

?O Grupo de Arius aceita o credo

?"Assim que [as declara?o das convic?es de Eusebius] foram? lidas no conselho, todos da parte de Arius concordaram signficantemente por pr?ria vontade subscrev?la. Mas isto n? agradou o grupo de Alexander e Athanasius; eram? muitas as coisas que eles n? queriam, eles estavam determinados para encontrar alguma coisa nas palavras Arianas? que poderiam ser usadas contra eles mesmos.'" (P?ina 348)

Por favor note que os Arianos estavam em harmonia com os ensinos dos crist?s antes do Conc?io de Nic?a como apresentado no credo de Eusebius. Mas, isto ainda n? agaradou o grupo de Alexander.

Ent?, "eles procuraram sobre algum ponto ou alguma palavra nas quais eles poderiam rejeitar isto tudo. Ser? observado que este credo n? diz nada sobre a subst?cia do Filho de Deus, enquanto isso era a mesma pergunta que tinha reunido o conselho. Eusebius, bispo de Nicomedia, era o principal dos Arianos que assegurou um assento no conselho. Neste momento uma carta foi produzida que ele tinha escrito antigamente no qual ele tinha declarado que o Filho para ser n?-criado, seria dizer que ele era de uma subst?cia. Homoousion. Com o Pai, e dizer que Ele era de uma subst?cia? era evidentemente uma proposi?o absurda.'

"Isto deu ao grupo de Alexander e Athanasius a? oportunidade que eles desejaram; proveu da parte oposta que a mesma palavra na qual eles tiveram todo o tempo insistido, e um dos chefes daquele grupo tinha declarado que o uso da palavra naquela conex? era evidentemente absurda. Ent?, se eles deveriam insistir no uso daquela mesma palavra, excluiria ao gripod Ariano certamente. A carta produziu uma excita?o violenta. Havia o mesmo teste do qual elas estavam em procura; a carta era rasgada em peda?s para marcar a sua? indigna?o, e a frase que ele tinha se empenharam para rejeitar se tornou a frase que eles exaltaram ?adotar.'.( Stanley', Hist?ia? da Igreja Oriental, Leitura III, part. 22." (P?ina 349)

?O Grupo de Alexander tenta acrescentar ao credo

"Como Constantino j?tinha aprovado o credo lido por Eusebius, a quest? do grupo de Alexander agora era que se aprovaria com a adi?o desta palavra, e as esperan?s de ambos os grupos penduraram tremendo agora sobre imperador. Hosius e os seus s?ios, enquanto tendo a ?tima consulta com ele, o trouxe para o seu lado. Na pr?ima reuni? da assembl?a, ele apresentou o credo de Eusebius novamente, aprovou-o, e chamado sobre tudo para que adotassem-no. Por?, vendo que a maioria n? aceitaria o credo de Eusebius como o era, Constantino decidiu ganhar o consentimento do ortodoxo, quer dizer, o mais poderoso, grupo da assembl?a, inserindo a disputa da? palavra. Ele confiou nesta inser?o que eles poderiam vencer, e ainda que, sob press? do medo ,o favorecia, os outros poderiam n? ser repelidos completamente. Ele levou ent? prov?el o curso para afian?r este resultado, e se professou o protetor e tamb? o int?prete da frase nova.'. o Stanley' da de Hist?ia Igreja Oriental,' de de iii Confer?cia, paridade. 28.

"Constantino ordenou a adi?o da palavra disputada. O grupo de Alexander e Athanasius, agora assegurada da autoridade do imperador, exigido a adi?o de outras frases para o mesmo prop?ito, de forma que quando o credo foi escrito finalmente por completo fosse lido como segue-se:.

"' N? acreditamos em um Deus, o Pai Todo-poderoso, o Criador de todas as coisas vis?eis e invis?eis. E em um Deus Jesus Cristo, o Filho de Deus, gerado Pai, s?gerado, quer dizer, da subst?cia do Pai, Deus dos deuses, Luz das luzes, mesmo Deus do mesmo Deus, gerado, n? fez, enquanto sendo de uma subst?cia com o Pai, por quem foram feitas todas as coisas, ambas as coisas em c? e coisas em terra; para n? os homens, e para nossa salva?o, desceu, e foi feito carne, e foi feito o homem, sofreu, e resrurgiu no terceiro dia, entrou para cima nos c?s, e h?de vir julgar novamente os? mortos.? E no Esp?ito santo. Mas esses que dizem,' havia quando Ele n? era,' e' Antes de Ele fosse procriado que Ele n? era, e que Ele entrou em exist?cia do que n? era,' ou que professam que o Filho de Deus ?de uma pessoa diferente ou' subst?cia.' ou que Ele ?criado, ou mut?el, ou vari?el, ?amaldi?ado pela Igreja cat?ica.'? "Assim veio o Credo de Nic?a original." (P?inas 349,?350)

?Adiante Mais Altera?es Para O Credo

?Este credo foi mudado de seu original. Por favor note as mudan?s que foram feitas. Aqui ?uma c?ia do Credo de Nic?a? como l?se? hoje:

?"' N? acreditamos em um Deus, o Pai, o Todo-poderoso,?criador do c? e da terra, de tudo aquilo ?visto e n? visto. N? acreditamos em um Deus, Jesus Cristo, o ?ico Filho de Deus, nascido eternamente do Pai [leituras Originais: o Filho de Deus,?nascido do Pai, s? nascido], Deus de Deus, Iluminador da Luz, verdadeiro Deus do verdadeiro Deus, procriado, n? fez, de um Estando com o Pai [leituras Originais: quer dizer, da subst?cia do Pai]. Por Ele foram feitas todas as coisas. Para n? os homens e para nossa salva?o Ele desceu de c?: pelo poder do Esp?ito santo, Ele nasceu da Virgem a Maria? e se tornou o homem. Para nossa causa Ele foi crucificado sob P?cio Pilatos; Ele sofreu a morte e foi enterrado.'" (O Usual da Massa)

Cat?icos definem o termo" eternamente nascido" deste modo:

"A convic?o Crist?que ?o Cristo da hist?ia ?o Filho de Deus, eternamente nascido por uma a?o incessante do Pai". (Conte-nos Sobre Deus. Quem ?Ele?, p?ina 30, pelos Cavaleiros de Colombo)

Isto ?o que a Igreja cat?ica ensina hoje. Eles reivindicam que o termo," eternamente procriado" ?que? Cristo foi procriado do Pai em uma a?o incessante. Eles reivindicam que Cristo esteve no processo de sempre ser procriado no passado, ainda est?sendo procriado, e continuar?sempre sendo procriado no futuro. Eles adotaram esta id?a aparentemente em uma tentativa para reconciliar este ensino novo de que Cristo sempre existe com as declara?es claras da B?lia que Cristo foi procriado do Seu Pai.

Note esta cita?o interessante levada de uma carta escrita por Arius.

"Ele nos expulsou at?mesmo da cidade como ateus, porque n? n? consentimos com tais declara?es como segue, publicamente proferida por ele. 'Deus sempre ? o Filho sempre ? O Pai e o Filho s? co-existentes. O Filho, n?-gerado, co-existe com Deus, e sempre ? procriado: sem ser procriado, procriou - O: [Nota: L?parece ter tido um pouco de confus? de id?as na mente do bispo, se as palavras dele s? informadas corretamente por Arius. ?prov?el que seja pretendido que esta passagem expressa o que ?chamado o gera?o eterna do Filho, uma frase, por?, pelo qual isto pode n? ser considerado como notavelmente perspicuous (distinto, plan?ie)]: nem Deus precede o Filho em pensamento, nem por um ?ico momento. Sempre Deus, sempre o Filho. Do pr?rio Deus existe o Filho.' Porque Eusebius, seu irm?, bispo de Cesar?a, e Theodotus e Paulinus, Athanasius, Gregorius e Aetius, e todos os bispos do Leste, afirma, que Deus ?sem in?io, existiu antes do Filho, eles estiveram condenados,". (Carta de Arius para Eusebius, Bispo de Nicomedia; tirado de “Uma Vis? Hist?ica Conc?io de Nic?a com uma Tradu?o de Documentos, por Isaac Boyle, p?inas 39,?40.)

Como voc?pode ver, a nova id?a que Cristo co-existe junto ao Pai n? foi aceita geralmente antes do Conc?io de Nic?a, nem depois que o conc?io obrigou? que todos os crist?s aceitem esta id?a nova.

Tamb? nos deixe notar outra mudan? que foi feita ao Credo de Nic?a desde a ?oca em que foi escrito originalmente.

O termo" de um que Est?com o Pai" foi somado no credo novo, enquanto descrevendo a convic?o sua atual que o Pai e o Filho ?o mesmo ser.

??????????????? St. Agustin escreveu,

"O Filho ?uma Pessoa, e o Pai ? outra; por?, eles n? s? constitu?os de dois Seres, mas o Pai ?o mesmo Ser que o Filho, quer dizer, o ?ico verdadeiro Deus." (?ea. 36, em Joann)

Quando o Credo de Nic?a foi assinado primeiro por esses no conselho, alguns especificamente estavam preocupados com o termo " da subst?cia do Pai."? Eles estavam preocupados que alguns podem levar isto para significar que o Pai e Filho s? o mesmo Ser. Por favor note a coloca?o seguinte tirada de uma carta escrita por Eusebius de Cesar?a.

"Quando esta forma foi ditada pelos prelados, suas? express?s “da subst?cia do Pai,” e' “consubstancial com o Pai,” n? foi testado ?passar sem exame. Ent?, conseq?ntemente v?ias perguntas surgiram, e foram dadas respostas, e o senso destas condi?es foi considerado cuidadosamente. Eles admitiram que as palavras da subst?cia' significou que o Filho era do Pai, mas n? como uma parte do Pai [o mesmo Ser]. N? pensamos bem que consentiu-se a esta explica?o, como carregando a doutrina piedosa, que o Filho era do Pai; mas n?, por?, uma parte do Pai. N? aceitamos esta opini? ent?; nem n? rejeitamos a palavra consubstantial, enquanto tendo a promo?o da paz ?vista, e estando ansioso para evitar uma partida da certa convic?o. Pela mesma raz?, n? aprovamos tamb? das palavras procriado (gerado), n? fez,' desde que a palavra faz, eles disseram, estava comum ? outras criaturas que foram feitas pelo Filho, e para qual Ele n? tem nada semelhante; e que ent? Ele n? ?feito como esses que foram criados por Ele, mas ?de uma subst?cia mais excelente que qualquer? ser criado. Os or?ulos divinos nos informam, que Ele era do Pai, por um modo de gera?o que n? pode ser concebida nem pode ser expressada por qualquer intelig?cia criada..

????????????? "Mas pela express? consubstancial com o Pai nada mais ?planejado, que o Filho de Deus n? tem nenhuma similitude com seres criados, mas est?em todas as coisas somente o? Pai, por quem foi procriado Ele, e que Ele ?de nenhuma outra subst?cia ou ess?cia do Pai. A proposi?o que ?explicada assim, n? pensamos que poder?mos consentir justamente a isto;.

"N? finalmente abra?mos, sem conten?o adicional, essas express?s que foram achadas para ser incritic?el, quando, em um exame sincero do senso das palavras, se apareceu que eles completamente concordaram com essas admitiss?s sozinhos, na exposi?o da f?que propusemos no princ?io. (Tirado de uma carta escrita por Eusebius Pamphilus de Cesareia para a igreja a Cesareia em Uma Vis? Hist?ica do Conselho de Nic?a , com uma Tradu?o de Documentos, p?inas 44-46 por Isaac Boyle.)

Est?muito claro que Eusebius de Cesar?a n? acreditva que Cristo era de qualquer forma um ser criado mas que ele foi procriado (gerado) do Pai, fazendo-O assim de uma natureza muito mais alta que qualquer ser criado. Tamb? ?interessante notar que Eusebius de Cesareia estava escrevendo aos Arianos, defendendo sua assinatura no credo. Esta vis? n? parecia estar contra as convic?es dos Arianos. Tamb?, a sua convic?o que Cristo foi procriado em lugar de criado foi aceitado pelo grupo de Athanasians como satisfat?io lhe permitir continuar na sua posi?o como um bispo.

Eusebius escreveu que apareceu a ele, junto com os seus s?ios, como se as condi?es" da subst?cia do Pai" e" consubstantial com o Pai" completamente aceita com o que Eusebius tinha trazido primeiro como uma declara?o de convic?es que todos os Arianos concordaram em subscrever.

Os termos debatidos foram acrescentadas ao credo, e dependendo da defini?o desses termos, at?mesmo alguns desses da persuas? Ariana poderiam aceitar o credo. Ainda com as termos que s? acrescentadas ao credo tudo isso foi levado a uma revis? das defini?es das condi?es a uma data posterior que vir?a ser? os ensinos que a Igreja cat?ica prega hoje.

A aceita?o do novo credo

Agora volte para a descri?o do conselho achada em “As Duas Rep?licas”. O Credo de Nic?a original h?pouco era lido antes da assembl?a.

"Assim vindo o Credo de Nic?a original. A influ?cia de Constantino levou consigo muitos no conselho, mas dezessete bispos recusaram subscrever-lo. O imperador comandou tudo ent? para assinar sob penalidade de banimento. Isto trouxe mais cinco termos ao todo. Eusebius de Cesareia, o panegerista e um dos conselheiros de Constantino, levaram? um dia inteiro para' deliberar.' Na tal delibera?o ele consultou o imperador que assim explicou o termo Homoousion que poderia ser entendido como Homoiousion. Ele declarou que a palavra, como ele entendia, envolvia nenhuma ou tal unidade material das pessoas do Deus-Pai, como Eusebius temeu o que poderia ser deduzido disto.'. (Stanley “Hist?ia da Igreja Oriental,”' Leitura III, part. 34. Neste senso, ent?, Eusebius adotou o teste, e subscreveu ao credo." (P?ina 350)

Relativo ?diferen? entre as duas condi?es que causaram a controv?sia, homoiosian (de como subst?cia) e homoousian (da mesma subst?cia), Benjamim G. Wilkinson escreveu para o seguinte:

"N? obstante, esses que pensariam em termos de homoiosian ou' semelhante,' em vez de homoousian, ou' id?tico,' estava prontamente rotulado como os hereges e Arianos pelo clero. Ainda quando o imperador, Constantino, em autoridade na assembl?a do Conc?io de de Nic?a, Perguntou a Hosius, o bispo presidido, qual ?a diferen? que estava entre as duas condi?es,? Hosius respondeu que elas eram ambos semelhante. A este todos menos alguns bispos pararam e riram alto e aclamaram o presidente com heresia." (Benjamim G. Wilkinson, Verdade Triunfante, p?ina 92)

A disputa envolvida defini?es de palavras que nem mesmo achou-se na B?lia. A diferen? das palavras s? t? secund?ias que era dif?il de determinar qual era a diferen?. At?mesmo o partid?io principal da vis?? Ariana estava disposto a subscrever ao corpo principal do credo novo.

"Eusebius de Nicomedia e Theognis de Noc?a subscreveu ao corpo do credo, mas recusou subscrever ?maldi?o que pronunciou nas doutrinas Arianas. Ordem de banimento era pronunciada; ent? eles renderam e subscreveram, contudo eles eram afastados dos seus bispados, e foram postos os cat?icos nos seus lugares. Por?, dois dos outros bispos. De Theonas de Marmarica, L?ia, e de de Secundus recusado? Ptolemeus absolutamente refutam do in?io ao fim do que assinar a cren? , e eles foram banidos. Para Arius, ele parece ter partido em seguida de Nic?a ele foi expulso do conc?io. Ora?o de banimento era pronunciada contra ele e os outros. Mas como ele era o expositor principal das doutrinas condenadas, Constantino publicou contra ele o seguinte ?ito:.

"' Vencedor, Constantinus Maximus Augustus, para os bispos e as pessoas: Desde que Arius imitou as pessoas m? e incr?ulas, h?pouco ?que ele deveria sofrer a igual inf?ia. Portanto como profanos que inimigo de devo?o, por ter composto tratados licenciosos contra a religi?, achou uma recompensa satisfat?ia, e como thenceforth o marcou com ferro com inf?ia que o subjuga com repreens? merecida, as sua escritas incr?ulas tamb? tidas e destru?as; t? agora parece justo que Arius e como cabo os seus sentimentos deveriam ser denominados profanos, que eles podem levar os seus t?ulo desses cujos administram que eles imitaram. E al? disto, se qualquer tratado compusto por Arius deveria ser descoberto, deixe que seja consignado ? chamas, para que n? s?a sua doutrina depravada possa ser suprimida, mas tamb? que nenhum de seu comemorativo pode estar por estar ou ser deixadas em nossos meios. Isto ent? eu decreto, que se qualquer um que for descoberto escondendo um livro compilado por Arius, e n? apresentar?isto imediatamente e queim?lo, a penalidade para esta ofensa ser?morte; para imediatamente depois de convic?o o criminoso sofrer?pena de morte. Que? Deus preserve voc?'" (P?inas 350, 351)

?Uma tentativa para cobrir a hist?ia

?????????????? "' O seu [Arius] livro,' Thalia,' foi queimado naquele mesmo lugar; e este exemplo foi seguido assim por diante, que se tornou um trabalho muito raro.'. (Stanley' “ Hist?ia Igreja da Oriental” Leitura IV, parte. 39.) O decreto que baniu? Arius foi modificado rapidamente assim simplesmente proibindo-o de voltar ?Alexandria". (P?ina 351)

A Igreja cat?ica mostrou todo seu poder para destruir qualquer registro que Arius acreditava. Os ?icos registros que n? temos s? esses que caiu pelas m?s do poder cat?ico, ou esses que eles escolheram manter, se na sua forma original ou alterado por eles.

"Um custo err?eo foi circulado que tudo que foram chamados Arianismo? acreditaram que o Cristo era um ser criado. [Nota de rodap? ?duvidoso se muitos acreditassem que o Cristo foi um ser criado. Geralmente, esses grupos evang?icos que opuseram o papado e foram marcados com ferro de Arianos confessaram ambos a divindade de Cristo e que Ele foi gerado, n? criado, pelo Pai. Eles recuaram de outras dedu?es extremas e especula?es relativo ao Godhead (Deus-Pai).]" (Benjamim G. Wilkinson, Verdade Triunfante, p?ina 92)

"Se os ensinos de Arius eram normalmente representado a n? ou n? como ? quem pode dizer? Phillipus Limborch duvida que o pr?rio Arius j?segurou que Cristo foi criado em vez de ser procriado [Nota de rodap? Limborch, A Hist?ia do Inquisi?o, p?ina 95]." (Benjamim G. Wilkinson, Verdade Triunfante, p?ina 142)

?interessante que a hist?ia da controv?sia Ariana foi escondida assim bem que ?dif?il de determinar o que Arius acreditou. Ainda parece duvidoso que todas as acusa?es trazidas contra Arius e esses de como persuas? ?preciso. Tinha se tornado a regra geral para marcar com ferro todos esses que n? subscreveram ?doutrina da Trindade como Arianos. Desde ent? vem o pensamento que os Arianos acreditam que o Cristo ?um ser criado, e assim n? divino, foi a acusa?o ininterrupta que se voc?negar a doutrina de Trindade, voc?acredita que o Cristo ?um ser criado, e nega a divindade de Cristo. Esta acusa?o raramente foi precisa, quando aplicado a esses que divergiram com os ensinos aceitos pela Igreja cat?ica,.

?Os Eventos Que Seguem O Conselho de Nic?a?

?????????????? "Como antes observado, esses que contra o seu legado tinham subscrevido ao credo do Conselho de Nic?a, foi determinado para se resgatar o mais r?ido poss?el, e por qualquer meios poderia ser realizado. E eles realizaram isto. A hist?ia ?curiosa, e as li?es que ensina s? valiosas.

"Em 327 d.C? morreu irm?de Constantino, Constancia. Ela tinha estado de acordo com o grupo Ariano, pois tinha um presb?ero Ariano como o seu conselheiro espiritual. Este presb?ero tinham a convencido que Arius tinha sido injustamente condenado pelo conselho. Nos seus momentos agonizantes pediu para o imperador reconsiderar a justi? da ora?o contra aquele inocente, como ela declarou, e falseou o homem.' Constantino enviou uma mensagem posteriormente a Arius, enquanto o recordando de seu? banimento, e prometendo o mandar de volta para a Alexandria. Arius veio e apresentou uma confiss? de f?que provou satisfat?io ao imperador. Sobre o mesmo tempo Constantino restabeleceu tamb? favorecer os outro dois principais Arianos, Eusebius de Nicomedia e Theognis de Ptolemeu. 'Eles voltaram em triunfo ? suas? dioceses, e lan?u os bispos que tinham sido designados para os seus devidos lugar.'( Milmam, Hist?ia do Cristianismo,' livro III. Se?o IV. iv, parte 21). Hosius que tinha voltado ao seu lugar na Espanha, Constantine ficou sob fortes influ?cias Arianas, e os bispos Arianos come?ram a us?lo para a realiza?o dos seus prop?itos.

"Em 328 d.C, Constantino fez uma viagem para Jerusal? para inalgurar a igreja que ele tinha constru?o l? e Eusebius de Nicomedia e Theognis ambos o acompanharam.. (P?inas 355, 356)

Os Arianos tinha finalmente ganho o apoio de Constantino, e Constantino estava viajando agora at?mesmo ao redor do imp?io com os principais te?ogos do grupo Ariano. A? influ?cia Ariana em Constantino realmente era muito forte. Eles tinham ?ito enviando Athanasius em ex?io cinco vezes pelo poder do imperador.

"Athanasius estava novamente condenado, e banido a Treves o gaul?, fevereiro, 336 d.C.

"O retorno de Arius para a Alexandria era a causa de tumulto continuo, e ele foi chamado para a Constantinopla. A pedido do imperador, Arius apresentou uma nova confiss? de f? que provou satisfat?io e Constantino ordenou para o bispo de Constantinopla que recebesse Arius ao companheirismo da igreja em um dia de adora?o p?lica.' aconteceu para ser num dia de S?ado Sagrado (s?ado). Domingo tamb? ?dia, adora?o p?lica aconteceu na Constantinopla.' (Neander , Hist?ia da Religi? Crist?e Igreja,?? Vol.II? , Se?o Quarto, div. II, um, parte. 30.) O bispo recusou o a receber por absoluto. Os Arianos, sob autoridade do imperador, amea?u que o pr?imo dia, domingo, eles for?riam a seu modo na igreja, e compele a admiss? de Arius ?toda sociedade em bem e posi?o regular. Neste a festa de Athanasian ref?io? ‘ora?o' o bispo rezou seriamente que, em vez da igreja tivess de? ser assim desgra?da, Arius poderia morrer; e, bastante naturalmente, Arius morreu na noite do mesmo dia. 'Em Constantinopla onde os homens estavam familiarizados com crimes Asi?icos, havia mais que uma suspeita de veneno. Mas quando o grupo de Alexander proclamou que a ora?o dele tinha sido respondida, eles esqueceram isso que ent? aquela ora?o deveria ter sido, e que a diferen? ?pouco entre rezar para a morte de um homem e rodear isto.'. (Draper: Desenvolvimento Intelectual Europa,' se?o IX, parte 3939. P?inas 358,?359)

"Solicite depois que peti?o foi apresentada a Constantino para o retorno de Athanasius para o seu lugar na Alexandria, mas o imperador o denunciou continuamente como orgulhoso, turbulento, obstinado, e intrat?el, e recusou todos os abaixo-assinados. Em 337, no leito de morte, Constantino foi batizado por um bispo Ariano; e assim encerrou sua vida em quem uma igreja grata deu o t?ulo de ' o Grande,' entretanto,' testado pelo car?er, realmente, que ele est?de p?entre o mais baixo de tudo a quem o ep?eto tem em anci? ou tempos modernos sido aplicado.'.' Enciclop?ia Britannica,' Artigo' Constantine.'" (P?ina 359)

?Surgem Novos Imperadores

????????????? "Constantine foi sucedido seus pelos tr? filhos; Constantino, vinte e um anos; Constancius, vinte; e Constans, dezessete. Eles aquinhoaram o imp?io entre eles. Constantine II teve a Constantinopla e algumas por?es do Oeste, com preemin?cia de grau; Constancius obteve Thrace, Egito, e todo o Leste; e Constans segurou a maior parte do Oeste. Constancius era um Ariano zeloso, Constantine e Constans n? eram nem cat?ico muito menos zeloso." (P?ina 359)

"Neste mesmo ano [340 d.C] Constantine II foi morto em uma guerra com o seu irm? Constans. Isto deixou o imp?io e a religi? ao dois irm?s. Constancius na Constantinopla e o Leste, Constans no Oeste. Nos dom?ios de Constans todo os Arianos eram hereges; nos dom?ios de Constancius todos os cat?icos eram os hereges. A guerra religiosa continuou, e aumentou em viol?cia." (P?ina 360)

"Em fevereiro, 350 d.C., Constans foi assassinado pelo usurpador Magnentius, e em 353 Constancius se tornou o imperador exclusivo pela derrota final e morte do usurpador. Constancius t? cedo se sentia seguro da autoridade imperial exclusiva, que ele determinou para executar vingan? em Athanasius, e torna a doutrina Ariana a religi? oficial do imp?io. Ainda ele prop? realizar isto em moda ortodoxa, por um conselho geral. Como era assim que o seu pai tinha estabelecido a doutrina Athanasiana que foi segurada por todos os cat?icos para ser estritamente ortodoxos para estabelecer a doutrina Ariana por um igual processo, seguramente poderia ser nenhum menos ortodoxo." (P?ina 366)

"Os oficiais come?ram imediatamente com o maior segredo poss?el para juntar as tropas necess?ias na cidade. Vinte e tr? dias estavam assim gastos, e uma for? de cinco mil tropas segurou posse das partes mais importantes da cidade. A noite antes de um dia festivo solene da igreja, Athanasius estava administrando os servi?s na igreja de St. Theonas. De repente, ?meia-noite, havia em toda parte a igreja o som de trompetes, passos de cavalos, e o estrondo de bra?s; as portas foram arrombadas, e com a descarregaram uma nuvem de flechas, os soldados, tiram espadas, aflu?am para prender Athanasius. 'Os gritos dos feridos, os seus gemidos que foram pisoteados abaixo tentando for?r a seu modo? pela tropa, os gritos dos assaltantes, entrosaram em alvoro? selvagem e melanc?ico.( Milman, “Hist?ia do Cristianismo,' livro III, se?oV.parte 28 ). No tumulto, Athanasius novamente, escapou. (P?inas 372,?373)

Cenas como estas n? eram incomuns. O matrim?io da igreja com o Estado resultou em todo tipo de viol?cia. Foram eleitos os bispos e ordenaram enquanto estavam rodeado por guardas fortemente armados para os proteger das multid?s amotinadas em cima das quais eles estavam a presidir.

?O Conselho de Rimini

?????????????? "No ver? de 359 d.C, mais de quatrocentos bispos reuniram-se a Rimini, destes oitenta eram Arianos. Cento e sessenta reuniram-se em? Seleucia, de quem cento e cinco eram Semi-Arianos; aproximadamente quarenta eram Arianos, enquanto os cat?icos ainda eram menos em n?ero. Um oficial civil de alto grau foi designado para representar o imperador em? cada conselho, e a pessoa designada em? Rimini foi orientada para n? permitir nenhum bispo ir embora at?que todos os que tinha vindo tivessesm um pesamento ?ico concernente a f?font color="red">.' Pois poderia haver pequenas dificuldades como s? poss?eis advindo de uma s?mente, um credo era tra?do e enviado ao conselho para ser assinado. Haviam naquela ?oca com o imperador ?Sirmium cinco bispos, um dos quais era George de Alexandria, e todos dois quais eram Arianos ou Semi-Arianos. Eles prepararam um credo, os pontos principais eram como se segue:

"' N? s?acreditamos em um e verdadeiro Deus, o Pai e a Regra de tudo, Criador e Demiurge de todas as coisas, e em um s?gerado Filho de Deus que foi procriado do Pai sem nehuma mudan? antes de todas as eras e todo o come? e todo tempo conceb?el, e todo subst?cia compreens?el. De Deus para Deus, semelhante ao Pai que procriou Ele de acordo com os Escritos Sagrados, cuja gera?o ningu? sabe [entende] mas o Pai tinha gerado-O. A palavras ?ousia , porque era usado pelos Pais em simplicidade [que quer dizer, com boa inten?o], mas n? sendo compreendido pelas pessoas, ocasi?s de esc?dalo, n? est?contido nos Esctritos Sagrados, ser?apartado, e em nenhuma men?o futuro ser?feita Usia com respeito para Deus. Mas n? confirmamos que o o Filho ? semelhante ao Pai em todas as coisas, como a B?lia ensina e fala.'" (P?inas 377,?378)

Constancius usava seu? poder para persuadir todos ?assinar. Da mesma maneira que o seu pai fez antes, Constancius amea?u de banimento a todos que n? assinassem o seu? credo. Note o que ?escrito sobre o Conselho de Mil? em s?em alguns anos antes deste conselho.

"Ele declarou ent? que quem n? assinou poderia esperar o banimento. A este os bispos ortodoxos ergueram para cima o beseechingly de suas m?s para c?, e pediu ao imperador? “temer a Deus a quem tinha dado o dom?io que n? poderia ser levado-o; tamb? temer o dia do julgamento, e n? confundir o poder secular com a lei da igreja, nem introduzir na igreja a heresia? Ariana.” (Hefele, Hist?ia dos Conslhos da Igreja,' 74, parte 6.

"Eles esqueceram que eles, muitos deles mesmos, tinha aprovado por unanimidade com Constantino no Conc?io de Nic?a um discurso id?tico, mas? agora eles condenaram com Constancius no Conc?io de Mil?. Em sua aprova?o do Ato de Constantino for?ndo sobre outros o que eles acreditaram, eles? roubaram a si mesmos o direito de? protesto? quando Constancius ou qualquer pessoa deveria escolher for?damente? sobre no que algu? tinha acreditado. Eles n? devem ter pensado que? coisa estranha deveriam colher o que eles n? tiveram plantado." (P?ina 368)

Podemos aprender uma importante li?o deste epis?io. A qualquer hora algu? usa a for?, quer seja pelo governo ou por qualquer outros meios, persuadir os outros para acreditar como eles fazem, eles est? seguindo o caminho de Satan? com? todos seus seguidores. N? h?nenhuma san?o na B?lia para usar a for? para persuadir outros para acreditar um certo modo. Este esp?ito foi manifestado pela Igreja cat?ica muitas vezes ao longo da Idade M?ia. Este esp?ito ?o esp?ito do diabo. Deixe-nos? lembrar desta valiosa li?o.

?A doutrina Ariana torna-se ortodoxa

??????????????? Constantius teve sucesso em fazer a Doutrina Ortodoxa Ariana? em? 360 d.C.

A confiss? do imperador foi publicada ent? por todo e? longo imp?io, e todos os bispos foram ordenados a assin?la sob penalidade de ex?io a todos os que recusassem. 'Esta ordem foi executada com? extremo rigor em todas as prov?cias do imp?io, e poucos foram os que n? assinaram com as suas pr?rias m?s o que eles condenavam em seus pr?rios cora?es. Muitos deles tinham sido pensadores invenc?eis, tinham sido superados, e tinham sido obedecidos as vezes; e como n? se fez, foram dirigido, sem distin?o para seus ex?ios, e outros designaram no seus quarto, a assinatura da confiss? que era um requisito de qualifica?o indispens?el para ambos obter e manter uma dignidade episcopal. Assim era todos vistos ao longo do imp?io como? Arianos, insomuch que? no Leste inteiro n? um bispo ortodoxo era deixado, e no Oeste mas um; isto ? Greg?io, bispo de Elvira na Andaluzia, e ele, com toda moral, ?foi obrigado ?ausentar-se do seu rebanho que esconder a? mentira.” (Bower, A Hist?ia dos Papas,? Liberius, parte. 24,?25.

"Assim Constancius tinha conseguido muito mais que teve o seu pai, estabelecendo a unidade da f? Esta f?era? originalmente? Ariana. E o? Arianismo era agora completamente ortodoxo, e se o senso comum da palavra a ser? usada, como completamente cat?ica, como havia sido" com? o Athanasianismo. (P?inas 381, 382)

Este per?do de hist?ia ?ignorado totalmente pela maioria dos cat?icos. Poucos quereria admitir que a doutrina Ariana foi considerada ortodoxa uma vez na hist?ia da Igreja Cat?ica.

?A doutrina da Trindade Restabelecida

???????????????? Por?, este n? era o fim da controv?sia. Como veremos n?, a doutrina Athanasiana foi? novamente estabelecida na Igreja Cat?ica.

"Em 375 morreu Valentinian, e foi sucedido pelos seus dois filhos, Gratian, dezesseis anos, e Valentinian II, quatro anos mais velhos.

"Gratian era? a ferramenta dos bispos. Ambrose foi uma vez bispo de Mil?, e nunca foi ambi?o episcopal mais arrogantemente afirmado naquele prelado insolente. Logo a mente do bispo afirmou sua? supremacia em cima do menino imperador, e Ambrose brandiu ao seu testamento ?Gratian de fraco e irresoluto.” (Milman , A Hist?ia do Cristianismo” Livro III, se?o VIII, parte 28).

?Mas acima de todas as coisas, outro feito de Gratian,? redundou na maior gl?ia da Igreja cat?ica foi? a escolha de Theodosius como imperador associado. Valens foi morto em uma batalha com os g?icos, 378 d.C. Uma m? mais forte que o de um jovem de dezenove anos foi exigida para? segurar as r?eas do Imp?io no Leste.

"No estabelecimento da Igreja cat?ica, o lugar de Theodosius ?somente segundo o de Constantino. Mais ou menos no come? do ano 380 ele foi batizado pelo bispo cat?ico de Thessalonica, e imediatamente ap?? ele emitiu o seguinte ?ito:.

"' ?nosso prazer que as na?es que s? governadas por nossa clem?cia e modera?o, fimemente deveriam aderir ? religi? que foi ensinada atrav? de St. Pedro? aos? Romanos que fiel tradi?o esteja preservada, e que ?agora professada pelo pont?ice Damasus, e por Pedro, bispo de Alexandria, um homem de santidade apost?ica. De acordo com a disciplina dos ap?tolos, e a doutrina do evangelho, nos leva a acreditar a deidade exclusiva do Pai, o Filho, e o Esp?ito Santo: sob? uma igual soberania, e uma Trindade piedosa. [Esta ?a primeira men?o do palavra Trindade em quaisquer dos credos ou ?itos, para o melhor do meu conhecimento.] N? autorizamos que os seguidores desta doutrina assumam o t?ulo de Crist?s Cat?icos; e como julgamos que todos os? outros s? loucos e extravagantes, n? os marcamos com ferro com o infame nome de “hereges” e? declara que pelas suas convici?es j?n? usurpar? o t?ulo respeit?el da Igreja. Al? da condena?o da justi? divina, eles devem esperar a sofrer as penalidades severas que nossa autoridade, guiada pela? sabedoria celeste, pensar?inflingir neles pr?rios.

"Esta lei foi emitida nos nomes dos tr? imperadores, Gratian, Valentinian II, e Theodosius. Assim a religi? do mundo romano inteiro foi ordenada por dois meninos fracos e um rude soldado espanhol'. (Milman , A Hist?ia do Cristianismo” Livro III, se?o IX, parte 1)?

"Em? Constantinopla os cat?icos eram t? poucos que na acess? de Theodosius que eles n? tiveram um lugar regular para a reuni?, nem tiveram qualquer pastor." (P?inas 387,?388)

?O Conc?io? de Constantinopla

??????????????? "No come? do ano 381 Theodosius emitiu um ?ito que foi expedido para todas as igrejas dentro de seus dom?ios, a todos os bispos e outro eclesiasticos que deveriam recusar subscrever ao credo de Nic?a. Pelo oficial comissionado com for? militar, o ?ito foi executado em todas as prov?cias do Leste. Tendo estabelecido a sua religi? desta maneira ao longo do imp?io, a pr?ima coisa para fazer era aguardar? um conselho geral para endossar sua a?o, compondo as disputas que perturbaram o pr?rio partido cat?ico, e novamente f?renovada da Igreja cat?ica. Com esta finalidade um conselho geral foi concvocado a se reuniri em? Constantinopla neste mesmo ano, 381d.C.

"O conselho se reuniu no m? de maio, e estava composto de cento e oitenta e seis bispo, cento? e cinq?nta cat?icos, e trinta e seis Macedonianos (Maced?icos)." (P?inas 391,?392)

" Cento e cinq?nta bispos moldaram a seguinte cren?:.

"' N? acreditamos em um Deus, o Pai Todo-poderoso, Criador do c? e terra, e de todas as coisas vis?eis? e invis?eis. E em um Deus Jesus Cristo, o ?ico Filho gerado de Deus, gerado do Pai antes de todas os tempos [eras] [Note que eles ainda acreditavam que o Filho de Deus foi procriado do Pai antes de todas as erass], Luz das luzes, Deus dos deuses, procriado, mas n? criado, da mesma subst?cia com o Pai, por quem todas as coisas foram feitas; a quem para n? os homens, e para nossa salva?o, desceu do c?, e foi encarnado pelo Esp?ito Santo na Virgem? Maria? e foi feito homem; que foi crucificado para n? sobe P?cio? Pilatos, sofreu e foi enterrado, e ao terceiro dia ressurigiu novamente de acordo com a B?lia, e ascendeu ao c?, e se sentou ?span style="">? direita do Pai; e Ele voltar?com gl?ia para julgar ambos os vivos e os morto; a Quem o reino n? ter?fim. E acreditamos no Esp?ito Santo, o Deus e doador da vida que proceede do Pai; a quem com o Pai e o Filho ?adorado junto e ?glorificado; quem falou pelos profetas. E em uma Sagrada Igreja Cat?ica e Apost?ica. N? reconhecemos um batismo para a remiss? dos pecados. N? acreditamos na ressurrei?o dos mortos, e na vida do mundo h?de vir. Am?.'" (P?ina 396)

At?este tempo a parte principal da controv?sia estava em cima da rela?o do Pai e o? Seu Filho. Mas com este novo credo foi acrescentado o Esp?ito Santo como um terceiro indiv?uo. Foi assim que a doutrina atual da Trindade foi primeiro apresentada em um credo.

Embora a doutrina do Trindade foi votada pela maioria, muitos n? subscreveram aos ensinos da Igreja Cat?ica neste assunto.

"Ningu? culpar?os evang?icos por ter recuado de uma vis? papal da Trindade, quando a hist?ia mostra que as suas vis?s eram fortes o bastante para fazer dois Papas assinarem? decretos contra a pol?ica de papado com respeito a Nic?a." (Benjamim G. Wilkinson, Verdade Triunfante, p?ina 93)

?"Aqueles que recuaram das extremas especula?es e conclus?s dos assim denominados Trinitarianos acreditaram em Deuteronomio 29:29 “ As coisas secretas pertencem a Deus nosso Deus: mas essas coisas que s? reveladas pertencem a n? e para nossas crian?s sempre.” (Ibid., p?inas 93,?94)

Os Crist?s Valdenses que guardaram o verdadeiro evangelho ao longo da Idade M?ia n? acreditaram na doutrina da Trindade.

"Nenhuma maravilha que o C?tico, o G?ico, o Valdense, as Igrejas da Arm?ia, e a grande Igreja do Leste, como tamb? outros corpos, diferiram profundamente do papado em suas concep?es metaf?icas da Trindade e? consequentemente na import?cia dos? Dez Mandamentos." (Ibid., p?ina 94)

"Evidentemente? Cla?io, enquanto mantendo que Cristo era por natureza divino, n? aceita as especula?es extremas relativo ao Deus Pai votado pelo primeiro Conc?io de Nic?a. Esta foi a verdade da maioria dos corpos evang?icos que diferiram da Igreja de Roma." (Ibid., p?ina 222)

Esses que rejeitaram a doutrina do Trindade assim? a fizeram porque afetou muitas outras doutrinas.

"Nisto [a doutrina do Trindade] teve, por?, tal efeito profundo em outras doutrinas relativo ao plano de salva?o e em atos externos de adora?o que um golfo era criado entre o papado e as institui?es da igreja que o Patrick tinha fundado na Irlanda." (Ibid., p?ina 92)

?A Doutrina Central da F? Cat?ica

?????????????? "A ardente pergunta das d?adas que sucedem ao Conc?io de Nic?a? era como declarar as rela?es das Tr? Pessoas da Godhead[ Nota do tradutor: a palavra Godhead, ?traduzido pelos cat?icos e crentes em geral por trindade, embora seu sentido seja Deus Principal] o Pai, Filho, e Esp?ito santo. O conc?io tinha decidido, e o papado tinha apropriado-se da decis? como se fosse sua." (Ibid., p?ina 91)

?neste dia, o papado? admite que a doutrina da Trindade foi formulada .

"O mist?io do Trindade ?a doutrina central da F?cat?ica. Nisto est?baseada todos os outros ensinos da Igreja.

"A Igreja estudou este mist?io com grande cuidado e, depois de quatro s?ulos de clarifica?o, decidiu declarar a doutrina desta maneira: detro da unidade do Godhead [Deus] h?tr? Pessoas, o Pai, o Filho, e o Esp?ito Santo". (Manual Para o cat?ico de Hoje, p?ina 11)

"Nossos oponentes [os protestantes] ? vezes reivindica?o que nenhuma cren? deveria ser dogmatizada que n? ?explicitamente declarada na B?lia (ignorando que ? somente na autoridade da Igreja que n? reconhecemos a certeza dos? Evangelhos e n? outros como verdadeiros). Mas as igrejas protestantes por elas mesmos, t? aceitado tais dogmas como a Trindade pela qual n? h?nenhuma autoridade precisa nos Evangelhos". (Revista Vida, 30 outubro de1950)

A Igreja cat?ica n? adquiriu a doutrina da Trindade da B?lia, mas adaptou-a das religi?s pag?.

"O trindade Plat?ica, ?span style="">? meramente um rearranjo das antigas trindades que datam dos povos antigos, parece ser a Trindade Filos?ica Racional de atributos que deram ?luz as tr? hyp?eses ou as pessoas divinas ensinado pelas igrejas crist?.. Este fil?ofo grego (Plat?, quarto s?ulo a.C.) concep?o da trindade divina. pode ser encontrada em todas as antigas religi?s pag?." (Paris, 1865-1870, Nouveau Dictionnaire Universel, editado por M. Lach?re, Vol,. 2, p?ina 1467)

?Testemunho de Escritores do Come? da Igreja

?????????????? Justino M?tir, citando? Prov?bios 8, refere- se a Cristo na seguinte declara?o:

"O Senhor criou-me no come? de seus caminhos seus trabalhos.. Ele procriou-me antes de todas as colinas." Ele acrescenta ": Voc?percebe, meus ouvintes, se voc?d?aten?o no que a B?lia tem declarado que esta Descend?cia foi procriada pelo Pai antes de todas as coisas fossem criadas; e aquele que ?procriado ?numericalmente distinto daquele que procria, qualquer um admitir?" (Justino M?tir, Dialogue com Trypho, Cap?ulo CXXIX)

Irineu de Le? escreveu,

"Para a Igreja, embora dipersado ao longo do mundo inteiro at?mesmo para os confins da terra, tem recebido? dos ap?tolos e dos seus disc?ulos a f?em um Deus,? Pai Todo-poderoso, o criador do c? e da terra e do mar e tudo que neles h? e em Jesus Cristo, o Filho de Deus." (Contra Heresias 1:10:1, 189 d.C)

?????????????? Tertulliano escreveu,

"N? realmente acreditamos que h?s? um Deus, mas n? acreditamos sob esta dispensa?o, ou, como dizemos, oikonomia, tamb? h? um Filho deste um s?Deus, sua Palavra a quem procedeu e por quem foram feitas todas as coisas e sem Ele nada foi feito". (Contra Praxeas 2, 216 d.C)

????????????? Or?enes escreveu,

????????????? "Os pontos espec?icos que s? passados claramente pela orat?ia apost?ica s? estes: Primeiro, que h? um Deus que criou e organizou todas as coisas, a quem, quando nada existiu, chamou todas as coisas a exist?cia, e que no tempo final este Deus, da mesma maneira que ele tinha prometido anteriormente pelos profetas, enviou o Deus Jesus Cristo. Secundariamente, somente Jesus Cristo , que veio, nasceu do Pai antes de todas as criaturas; e depois que ele tinha auxiliado ao Pai na cria?o de todas as coisas, para que por ele? todas as coisas fossem feitas. (As Doutrinas Fundamentais 1:0:4 , 225 d.C)

????????????? Novatian escreveu,

???????????? "Deus o Pai, fundador e criador de todas as coisas que studo? sabe desde o come? que ?invis?el, imensur?el, imortal, e eterno ?um Deus. Nem a Sua grandeza, nem a Sua majestade,? nem o Seu poder podem possivelmente ser – Eu n? deveria dizer excedido, porque eles n? podem serem igualados. Dele... a Palavra foi nascido, Seu Filho... E o posterior, desde que ele nasceu do Pai, sempre est?no Pai. E eu realmente digo sempre... Ele existe antes que todas as coisas tivessem existido no Pai Eterno., para ele que? existe antes de todas as ?ocas? o tempo n? pode ser falado em rela?o [Nota : o tempo n? pode ser contado].. Seguramente, ele [o Filho] ?Deus, procedente de Deus, causando, consequentemente como Filho, uma segunda pessoa depois do Pai, mas n? da maneira do Pai, pelo fato que Deus ?um". (Tratado sobre? Trindade 31, 235 d.C)

??????????? Epiphanius de Salames escreveu,

?????????? ?"N? acreditamos em um Deus, o todo-poderoso de Pai, fabricante de todas as coisas, vis?el e invis?el; e em um Deus Jesus Cristo, o Filho de Deus, procriado de Deus o Pai, s?procriado, quer dizer, da subst?cia do Pai; Deus dos? deuses, Luz da luzes, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus; procriado, n? feito;". (O Homem Bem ancorado, pg.120,? 374 d.C)

???????????? St. Patrick escreveu,

?????????? N? h?nenhum outro Deus, nem tem sido antes, nem ser?l?daqui por diante, exceto Deus o Pai Inger?el, sem come?, de quem ?todo o come?, enquanto todas as coisas est? apoiadas, como dizemos, e? Seu Filho Jesus Cristo,". (Confiss? de St. Patrick 4,?? 452 d.C)

?????????? O testemunho dos escritores da igreja cedo faz? clarear que o conceito da Trindade era estranho ao Cristianismo at?que foi adotado no Conc?io de Nic?a. Desde aquele tempo a doutrina sofreu algumas altera?es at??span style="">? que se exalta hoje como a doutrina central da f?cat?ica. Protestantes reivindicam ser livre de tradi?o cat?ica, contudo a maioria das igrejas protestantes abra?m a doutrina da Trindade, junto com muitos outros ensinos cat?icos, embora eles n? possuam nenhuma evid?cia b?lica clara para apoi?los.

??????????? Muitas pessoas gostariam que voc?acreditasse que a doutrina da Trindade sempre foi uma parte do ensino Crist?. Por?, est?claro que este ensino foi adotado pela Igreja Cat?ica muito tempo depois da morte de Cristo e os Seus ap?tolos. Tamb? est? claro que os crist?s no come? n? abra?ram esta doutrina.

Desde o princ?io de tempo aos dias de Cristo e al?, as pessoas de Deus acreditaram que? Cristo foi trazido (nascido) antes de todas as eras e que Deus, Seu Pai, entregou-O para n?. " Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unig?ito (gerado) para que todo aquele nele cr?n? pere?, mas tenha a vida eterna (Jo? 3:16) Esta era a cren? dos Ap?tolos, esta ?a cren? que os povos de Deus guardaram at?o quarto s?ulo, esta ?a cren? que os filhos de Deus preservaram nas florestas ao longo da Idade M?ia, e esta ?a cren? que a verdadeira igreja de Deus abra?r?para ao retorno de Cristo.

"Como erros fundamentais, n? poder?mos classificar com este falso S?ado outros erros que os protestantes trouxeram da igreja cat?ica, como o batismo por aspers?, a trindade, a consci?cia dos mortos e tormento eterno. O grupo que abra?u este? erros fundamentais, fez isto ignorantemnte, sem d?ida; mas poder?a igreja de Cristo levar? junto de si estes erros at?as cenas do julgamento que h? de vir sobre? mundo? N? n? acreditamos. (Tiago? White, Review and Herald , 12 de setembro de 1854) 

Vamos abandonar o erro fundamental da Trindade, que n? pode ser encontrado no passado no s?ulo quarto, a menos que voc?olhe ? religi?s pag?. Eu oro que voc?estar?de p?com os poucos, com o crente que rejeita esta doutrina n? b?lica; n? porque eu desejo levantar-me com discrep?cia contra a Igreja Cat?ica nesta doutrina, mas porque esta doutrina tem resultados negativos sobre o equil?rio de muitos outros aspectos de nossa f?Crist?

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